muito já se falou (e reclamou) a respeito da indigesta maneira que a
juventude encontrou para se expressar na internet: o temido miguxês.
O miguxes de certa forma já é passado, sendo novidade apenas para garotas iniciantes de lan house da perifa.
Pois a equipe do Pau No Cool Hunter averiguou um outro dialeto ainda
mais cretino tomando conta das ondas curtas, médias e longas das redes
muito sociais brasileiras: o MARIQUÊS.
Súbito, todos estão escrevendo como se estivessem em um post do Te Dou Um Dado.
E quando dizemos , TODOS, incluimos crianças, velhos, homens, mulheres e toda variação humana que é possivel e/ou impossivel.
A linha editorial é assumida por hipsters, esquisitões e modernetes
que invadem a noite das grandes metrópoles brasileiras. São pessoas
que criam apelidos para personagens de seriados adolescentes, mesmo
com quase 30 anos na cara. Pessoas que adoram falar sobre Suzana
Vieira e sobre celebridades adotando crianças de países pobres.
Além de curtir o dialeto dinâmico, cheio de interjeições atrapalhando
frases sem muito sentido, o vocabulário do Mariquês é cheio de termos
cunhados nos estados unidos. Mais especificamente por programas que
voce pode assistir na Sony ou na Warner.
'Nunca na Fox, pq, né, passa dublado. Alguém avisa?'
A frase acima foi um exemplo típico do mariquês.
Terminar frases como MORRI , #COMOFAS ou beijo me liga foi a maior interjeição entre o linguajar travesti e hetero ja acontecida no mundo ON.
O Mariques vem chegando sorrateiramente , sem pedir licença , sem pedir ADD.
Ele simplesmente está no seu cotidiano e vce provavelmente ainda nao se deu conta desta praga,
e provavelmente só dará quando deixar escapar um destes dialetos num almoço de domingo com pessoas do bem e OFF LINE.
NUM TEM QUEM DIGA, mas neste momento tudo fará sentido e uma vergonha dominara seu corpo.